Today’s global employers are searching for employees that have specific skills. Those skills may not be the same needed in 10 years though. In 2009, the US Department of Labor estimated 65% of today’s school children would eventually be employed in jobs that have yet to be created. The number is far higher today. The influx of technology is what has changed the shape of education forever. For this reason, schools must create opportunities for students to engage in higher level thinking skills and experience 21st century skills while using technology.
Today’s global employers are searching for employees that have specific skills. Those skills may not be the same needed in 10 years though. In 2009, the US Department of Labor estimated 65% of today’s school children would eventually be employed in jobs that have yet to be created. The number is far higher today. The influx of technology is what has changed the shape of education forever. For this reason, schools must create opportunities for students to engage in higher level thinking skills and experience 21st century skills while using technology.
Juan Domingo Farnos Miro «La universidad debe estar desactualizada, es la falta de intimidad lo que la hace atractiva», dice un profesor de Germanistik de Mannheim Según Juan Domingo Farnós, la universidad 4.0 debe ser transdisciplinaria, disruptiva y orientada a resolver los problemas del siglo 21. Él enfatiza la necesidad de un cambio urgente en la universidad,…
Juan Domingo Farnós Enlace libro: https://www.amazon.com/Artificial-Intelligence-Education-Frontiers-Applications/dp/1586035304 La vieja pedagogía se enfrenta a varios desafíos al intentar transformar la educación del siglo XXI. La educación en el siglo XXI se caracteriza por la rápida evolución tecnológica, la globalización y la diversificación de los métodos de aprendizaje. La pedagogía tradicional, basada en modelos de enseñanza unidireccionales y…
Aviso navegantes esta entrada donde vamos a intentar hablar sobre la “Inteligencia Artificial y el Futuro del Trabajo en las Organizaciones: Desafíos y Oportunidades”, es una entrada larga, compuesta de 4 partes, que iremos descubriendo a lo largo de los próximos meses, el “porqué” de las 4 partes es por el mero hecho que vamos…
"This fall, after a restless night overthinking an assignment for my upcoming class and drinking three cups of not-strong-enough coffee, I added the ..."
The real number of students using artificial intelligence is likely far higher, experts say, with detection tools only able to catch unsophisticated cheats.
Juan Domingo Farnós La autorregulación en la educación disruptiva se refiere a la capacidad de los estudiantes para regular y controlar sus propios procesos de aprendizaje de manera independiente. En el contexto de la inteligencia artificial (IA) en la transformación universitaria, esto implica el uso de tecnologías de IA para personalizar y adaptar la experiencia…
Juan Domingo Farnos Miro Podemos aprovechar la ayuda de la Inteligencia Artificial (AI), aplicando un software, tanto en los procesos como en las habilidades, para ayudarnos no solo a mejorar nuestra formación en determinados contextos y trabajos, para que la retroalimentación al ser instantánea, haga del aprendizaje, aplicación laboral,... de mayor calidad. Os propongo un…
Juan Domingo Farnós Las TIC, tal como indicamos entre otros Clay Shirky y yo mismo, no condicionan solo el comportamiento de todo lo que gira al alrededor de la Sociedad y de aquellos elementos incrustados en la misma: Economía, política, educación…sino que de alguna manera han marcado un tipo de época que no se parece en…
"K–12 schools used, on average, 2,591 ed tech tools during the 2022-2023 school year, according to a Statista survey. This is a 1.7 percent increase from the 2021-2022 school year and a nearly 190 percent increase from the 2018-2019 school year, when districts used an average of 895 tools."
Within the scope of educational technology, it touches upon the field of educational technology from kindergarten to 12th grade. I liked its well-articulated style. It keeps the current technology gap alert by emphasizing the need for continuous evaluation and collaboration to optimize impact in the classroom environment. This also makes a positive impact.
Juan Domingo Farnós RAFAEL VAN GRIEKEN Defiendo la idea de que la inteligencia artificial puede revolucionar la educación superior al personalizar la experiencia de aprendizaje para cada estudiante, adaptándose a sus necesidades de aprendizaje individuales. Además, preconizo que la inteligencia artificial puede ayudar a las instituciones educativas a recopilar y analizar grandes cantidades de datos…
Explore Mobile Learning: The Ultimate Solution for Modern-Day Learning. Discover its benefits, from on-the-go access to seamless transitions. Revolutionize your learning experience with increased completion rates and efficiency. Join us now to unlock the power of Mobile Learning!
Juan Domingo Farnós Queremos saber si de por si la TECNOLOGÍA, implica EDUCACIÓN, obviamente nunca nos hemos cuestionado lo contrario pero tampoco lo hemos hecho si en este momento la tecnología ya somos nosotros. Por otra parte falta dejar claro que la tecnología (digital, Inteligencia Artificial, “metaversos”, blockchain…) no educa, decir esto sería una auténtica…
EduMagic New Educator Podcast header art The intersection of technology and education has never been more critical than in today's rapidly evolving digital landscape. The advent of artificial intelligence (AI) in the educational sector poses unique opportunities and challenges. This comprehensive discussion with Priten Shah, author of "AI in the Future of Education," sheds light on AI's multifaceted role in transforming teaching and learning processes.The Evolution and Impact of AI in Education
Ensure your Microlearning checklist is comprehensive! Explore the essentials for crafting effective content: bite-sized, mobile-friendly, accessible, engaging, and retention-focused. Elevate your understanding of Microlearning design for impactful learning experiences.
Juan Domingo Farnós Creamos un escenario (o mapa) sobre el tema de "Aprender a aprender o lo que es lo mismo "learn to learn " en el marco de la educación en general y de la universidad en particular, con el soporte de la Inteligencia artificial, la Inteligencia artificial generativa, siempre dentro del macro escenario…
This case study explores the implementation of custom AI chatbots, developed by Microsoft Copilot, to create a safer and more strategic learning environment. The aim was to test for hallucinations and evaluate the effectiveness of closed-loop environments, enabling students and staff to have confidence in the reliability of AI-generated responses.
Muchos educadores están creando Chatbots personalizados para crear ambientes de aprendizaje estratégicos. Claro indicio de que la Cibergogía ha entrado en el escenario educativo contemporáneo...
Existe um movimento que vem forçando universidades em todo o mundo a se reinventar, mudar currículos, infraestrutura e até a governança. À frente dessas transformações, está uma nova geração de alunos, menos passiva, que quer entender a razão de aprenderem algumas disciplinas, qual o sentido e o impacto do que estão estudando para mudar o seu entorno. Eles querem saber como o aprendizado se conecta com o mundo real e se o conhecimento adquirido pode ajudá-los a pensar em soluções para os grandes problemas do mundo. “Os estudantes se tornaram empreendedores sociais, são ativistas dessas causas e trazem novas iniciativas para as universidades. Da mesma forma, eles estão proativamente moldando seu processo de aprendizado”, afirma Santiago Iñiguez, presidente da universidade espanhola IE. Ele é um dos criadores da conferência Reinventing Higher Education (RHE), que chegou semana passada à sua 14º edição. Este ano, ela foi sediada pela Universidade de Miami (EUA) e reuniu reitores, vice-reitores e especialistas de 40 universidades, de 25 países. Em dois dias de imersão, foram debatidos os maiores desafios globais no ensino superior hoje, como o uso da IA no aprendizado, a criação de ecossistemas com empresas e comunidades para expandir o impacto dos projetos dos alunos, a dificuldade em prever e desenvolver habilidades que vão fazer diferença no futuro e até como criar incentivos para que os educadores sejam mais inovadores. “Vemos muitos professores empenhados em fazer e publicar pesquisas científicas para poder crescer na carreira acadêmica. No fim, são estudos que acabam sendo pouco engajados com a comunidade”, diz Annelien Bredenoord, reitora da Universidade Erasmus de Roterdã, na Holanda, que tem 35 mil alunos e 6 mil funcionários, entre professores e pesquisadores. Para que o crescimento na carreira acadêmica não esteja atrelado somente à evolução em pesquisas e publicações, a escola criou um mecanismo de avaliação que permite com que o professor opte por focar em dar aulas e mesmo assim consiga evoluir na profissão. “Queremos que eles façam o que mais gostam e não sejam preteridos por isso”, afirma a reitora. Essa reforma nas avaliações dos professores, segundo ela, é um movimento que hoje envolve muitas instituições de ensino dos países da União Europeia. Estando mais livres para investigar, sem a obrigação de publicar pesquisas para ganhar graduações no mundo acadêmico, diz Bredenoord, os professores podem construir projetos em sala de aula e ter uma maior conexão com os alunos criando ações que tenham impacto social onde vivem. Um dos maiores desafios dos professores, destacado por Eric Mazur, professor de física na Universidade Harvard (EUA), é criar uma motivação intrínseca no alunos pelo conhecimento. “Apenas apresentar um conteúdo não causa entusiasmo, é preciso criar projetos conectados com a sociedade, que despertam empatia. Também temos a obrigação moral de educar as pessoas para trabalharem melhor juntas”, diz. Para ele, a sala de aula tradicional restringe as oportunidades de aprendizado. A possibilidade de explorar o ensino síncrono e assíncrono on-line e combiná-lo com o trabalho em grupo na sala de aula é uma vantagem que a tecnologia trouxe, mas é preciso ir além. “Sou contra palestras, exames, acho que a grande reinvenção do ensino superior não está em adotar novas tecnologias, mas em repensar a pedagogia.” Para Ben Nelson, fundador da Universidade Minerva, com sede no estado da Califórnia (EUA), considerada uma das mais inovadoras do mundo, o ensino deve garantir que o maior número possível de pessoas tenha a capacidade de pensar sistematicamente por que algo acontece. “Elas precisam aprender a cooperar entre si para que possam trabalhar em decisões muito difíceis e compreender o impacto delas, não apenas sobre si mesmos ou sobre a sua comunidade, mas sobre o mundo, que é a sua casa”. Desde 2020, Nelson é responsável pelo Projeto Minerva, que vem redesenhando o currículo e reinventando metodologias de ensino em 16 universidades pelo mundo. Na Universidade de Miami, o projeto Minerva ajudou a criar um programa interdisciplinar que reúne inovação, tecnologia, programação e design, chamado “Educação para a Vida”. Do outro lado do mundo, a Singapore Management University (SMU) criou uma graduação de estudos integrados, em que os alunos abordam de forma interdisciplinar os desafios do mundo que consideram mais relevantes. Eles podem desenvolver a própria especialização, por exemplo, em envelhecimento sustentável ou mobilidade social, unindo estudos de sociologia, psicologia, políticas públicas, economia, aspectos jurídicos e regulatórios, o contexto histórico e de inclusão digital. Criar novos programas e mudar o currículo todos os anos deve ser uma regra de ouro para as universidades, afirma Santiago Iñiguez. “Pelo menos, 20% a 30% do que se ensina deve ser repensado todos os anos, assim, ao longo de três anos, tudo vai ter sido revisto”, explica. Criar mecanismos para ouvir o que o mercado espera dos futuros profissionais é essencial para que essas adaptações façam sentido. Lori. J. Carrell, reitora da Universidade de Minnesota Rochester (EUA), conta como fez para redesenhar as competências dos recém-formados, promovendo um desafio na área de saúde para que os próprios alunos participassem do processo. “Eles conversaram com os administradores de uma clínica local e cocriaram com os professores um curso mais curto e mais profundo para a escola, alinhado com o que os empregadores queriam”, explica. Por participar do desafio, os alunos ganharam créditos em múltiplas disciplinas. A clínica, por sua vez, se comprometeu a incorporar estágios remunerados e a contratar os graduados desse programa. “Foi uma aposta no aprendizado experiencial”, diz. Essa experiência mudou a forma como a escola vê as profissões do futuro. “Percebemos nessas conversas com os contratantes que eles descreviam os cargos de uma maneira diferente, buscando pessoas com mais inteligência emocional, competências interculturais, criatividade e pensamento de design”, afirma Carell. Na universidade Tecnológico de Monterrey (México), o reitor David Garza destacou o projeto Tec 21, onde 50% do currículo dos alunos é composto por desafios experimentais. “As experiências são desenhadas pelos professores junto a parceiros, que podem ser empresas, instituições da comunidade, governo. Não são estágios, eles trabalham, são avaliados e recebem notas da escola”, diz. Outra inovação, explica o reitor, foi montar uma grade flexível para o currículo, baseada em competências. “O aluno não tem definido no primeiro dia de aula tudo o que ele vai estudar nos próximos quatro anos. Disciplinas podem ser acrescentadas. Um aluno de engenharia química, por exemplo, pode querer diversificar seu aprendizado e estudar finanças”, explica. Um dos grandes desafios das universidades hoje, citado por diversos palestrantes, é lidar com a mudança demográfica dos alunos. Existem mais representantes de uma população não branca, de menor poder aquisitivo, mais velha, mais feminina ou que são a primeira geração da família a chegar a uma universidade. É preciso pensar em inclusão e também em adaptar o conteúdo para contemplar todas essas diferenças. Archan Misra, vice-reitor e professor de ciência da computação na SMU de Cingapura, acredita que a inteligência artificial (IA), ao identificar os diferentes perfis dos estudantes, pode ajudar a aprimorar o aprendizado. “Ela pode compreender o comportamento dos indivíduos e o ritmo de cada um, ajudando nessa diferenciação”, observa. Para Tales Andreassi, vice-reitor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, a IA no futuro pode ajudar a identificar os gaps de aprendizado analisando, por exemplo, os resultados do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). “Na escola temos 20% de alunos bolsistas que, muitas vezes, acabam desistindo porque não conseguem acompanhar o curso. Existe um gap de formação entre os alunos que vêm das escolas públicas e das privadas, se soubéssemos quais são esses gaps poderíamos trabalhar com algum tipo de reforço logo no início das aulas.” É consenso que a IA está na sala de aula e cabe aos educadores ajudar os estudantes a fazer o melhor uso possível das novas tecnologias. Andrea Prencipe, reitor da Universidade Luiss (Itália), diz que o papel dos professores, acima de tudo, é incentivar e deixar os alunos experimentarem. “Uma grande habilidade do ser humano é fazer perguntas”, diz referindo-se ao uso da inteligência artificial generativa, como o ChatGPT, criado pela Open AI. Os estudantes mais bem preparados só vão se beneficiar da IA generativa se os ajudarmos a entender como explorar melhor as potencialidades da ferramenta. “Para os menos preparados, os resultados são mais imediatos.” O estudo autodirigido viabilizado pela tecnologia é visto com bons olhos pelos educadores, desde que amplie a visão do aluno para que depois ele divida esse conhecimento com colegas e trabalhe em projetos coletivos. “É importante que o estudante leia livremente, se prepare para as aulas, mas depois ele precisa encontrar o grupo para endereçar suas perguntas. Acreditamos muito no valor do aprendizado em conjunto”, diz Nhlanhla Thwala, vice-reitor da Universidade African Leadership de Ruanda, no continente africano. Ele conta que na sua escola, no primeiro ano, o aluno se dedica a encontrar a sua missão. “Eles devem se perguntar: O que eu quero fazer na vida? O que eu quero aprender? Qual é o meu propósito?”, diz. As respostas virão com estudos interdisciplinares. “Somos uma escola nova, começamos em 2020, temos pouco mais de três mil alunos, então não precisamos lidar com a herança de uma infraestrutura pronta, podemos experimentar”, explica. Para Thwala, o líder do futuro é aquele que identifica sua missão, que é expert em tecnologia, especialista em uma determinada disciplina, mas que domina outras secundárias para saber onde irá buscar recursos. “Ele vai ser muito forte em empreendedorismo, mas acima de tudo vai buscar ser uma liderança ética. É esse líder que queremos formar.”
La educación experimenta cambios que suponen una renovación constante de sus desafíos. En este proceso de transformación, las tecnologías digitales como la inteligencia artificial (IA) —sin estar del todo exenta de riesgos y controversias— pueden ofrecer oportunidades significativas para mejorar los procesos de enseñanza y aprendizaje.
La rápida difusión y el acceso gratuito a modelos de lenguaje avanzado (LLM por su siglas en inglés), a través de herramientas como ChatGPT, Copilot, Gemini, Claude, o Llama, entre otras, han provocado tanto entusiasmo como preocupación en el ámbito educativo. Morduchowicz (2023) detalla que estos modelos han puesto en tela de juicio la vigencia de los métodos tradicionales de evaluación (por ejemplo, la elaboración de un ensayo), y fundamentalmente que, al proporcionar respuestas rápidas y bien formuladas, estos modelos de IA pueden estar menoscabando el desarrollo del pensamiento crítico y de habilidades de comunicación esenciales, como la comprensión lectora y la capacidad de expresar ideas.
En este marco surge entonces la pregunta: ¿en qué medida el uso de LLMs puede ser una herramienta que trascienda su novedad y contribuya a crear un escenario propicio para mejores aprendizajes? Para ensayar una respuesta, este proyecto se propuso diseñar e implementar estrategias didácticas con uso de IA, de manera de evaluar su funcionamiento en el aula, conocer sus limitaciones y riesgos y, por último, generar aprendizajes con respecto a sus usos como recursos didácticos potentes.
Empêcher l’utilisation de l’I.A. revient à nier le futur. On s’en servira de toutes façons. Alors, que fait-on ? Les étudiants vont vite se lasser de ces enseignements «augmentés» auxquels ils ne participent pas.
Via Sandrine Decamps, michel verstrepen
Generative AI (GAI) has quickly gained a significant foothold in academia, and is now used widely for teaching, learning, and research purposes.[1] While national trends in student and faculty adoption are unclear, surveys conducted by individual institutions have found that approximately 50 percent to 65 percent of both students and faculty have used ChatGPT or one of its commercial competitors.[2] If current trends continue, in the near future GAI use will be ubiquitous, fully integrated into the core mission of colleges and universities.
Understanding the value of individual products in a now-crowded marketplace is a major challenge for end users and for university CIOs, IT departments, and others involved in decision-making.
While the full effects of this transformation are, at best, clear only in outline, 2023 saw both well-established vendors and start-ups racing to bring GAI applications optimized for use in educational contexts to market. As we write this brief, new products are appearing so rapidly that just keeping up with them is difficult, and understanding the value of individual products in a now-crowded marketplace is a major challenge for end users and for university CIOs, IT departments, and others involved in decision making about which products will be supported and/or licensed for campus users.
Since last fall, Ithaka S+R has been partnering with 19 colleges and universities from the US and Canada to assess GAI’s impact on higher education and make evidence-based, proactive decisions about how to manage the far-ranging effects of GAI.[3] As part of this project, Ithaka S+R has been cataloging GAI applications geared towards teaching, learning, and research in the higher education context. Today, we are excited to make our Product Tracking tool (https://sr.ithaka.org/our-work/generative-ai-product-tracker/) publicly available.
The Product Tracker includes a basic description of each tool, as well as information about the pricing model, key features, and other relevant details such as the large language model (LLM) or datasets behind the tool or background on the vendor. As it would be impossible to track every GAI application that might conceivably be used in higher education contexts, we have limited the Tracker to a) products marketed specifically towards faculty or student use, and b) products that appear to be in active use in teaching, learning, or research activities. At present, the Product Tracker contains data on over 100 GAI tools and applications. While we make no claims to including every relevant or potentially relevant product, the Tracker includes data on the most visible individual products on the market and is comprehensive enough to provide a landscape perspective on the market itself. The Tracker is also a living document which we update regularly to include new products or add new data about existing products. We will continue to do so for at least the remainder of 2024 if the tool retains value to the community.
This issue brief is designed to enrich the descriptive data captured in the Product Tracker. In the brief’s first section, we provide a typology of existing products and value propositions. In the second, we offer observations about what the product landscape suggests about the future of teaching, learning, and research practices, and speculations on the near-term future of the academic GAI market.
To get content containing either thought or leadership enter:
To get content containing both thought and leadership enter:
To get content containing the expression thought leadership enter:
You can enter several keywords and you can refine them whenever you want. Our suggestion engine uses more signals but entering a few keywords here will rapidly give you great content to curate.
Good to see critical thinking so high up the list.
Learn more / En savoir plus / Mehr erfahren:
http://www.scoop.it/t/21st-century-learning-and-teaching/?&tag=Hybrid-Learning
http://www.scoop.it/t/21st-century-learning-and-teaching/?&tag=Blended+Learning...
http://www.scoop.it/t/21st-century-learning-and-teaching/?&tag=Hybrid+Pedagogy
http://www.scoop.it/t/21st-century-learning-and-teaching?tag=Critical-Thinking
https://gustmees.wordpress.com/2015/05/26/what-are-the-skills-needed-from-students-in-the-future/